domingo, 26 de dezembro de 2010

I am mine

The selfish, they're all standing in line

Faithing and hoping to buy themselves time
Me, I figure as each breath goes by
I only own my mind

The North is to South what the clock is to time
There's east and there's west and there's everywhere life
I know I was born and I know that I'll die
The in between is mine
I am mine

And the feelings, it gets left behind
All the innocence lost at one time
Significant, behind the eyes
There's no need to hide...
We're safe tonight

The ocean is full 'cause everyone's crying
The full moon is looking for friends at high tide
The sorrow grows bigger when the sorrow's denied
I only know my mind
I am mine

And the meaning, it gets left behind
All the innocents lots at one time
Significant, behind the eyes
There's no need to hide,
We're safe tonight

And the feelings that get left behind
All the innocence broken with lies
Significance, between the lines
We may need to hide

And the meanings that get left behind
All the innocents lost at one time
We're all different behind the eyes
There's no need to hide

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

“Em todas as línguas do mundo existe um mesmo ditado: o que os olhos não vêem, o coração não sente. Pois eu afirmo que não há nada mais falso que isso; quanto mais longe, mais perto do coração estão os sentimentos que procuramos sufocar e esquecer. Se estamos no exílio, queremos guardar cada pequena lembrança de nossas raízes, se estamos distantes da pessoa amada, cada pessoa que passa pela rua nos faz lembrar dela.
Os evangelhos, e todos os textos sagrados de todas as religiões foram escritos no exílio, em busca da compreensão de Deus, da fé que movia os povos adiante, da peregrinação das almas errantes pela face da terra. Não sabiam os nossos antepassados, e tampouco nós sabemos, o que a divindade espera de nossa vida- é nesse momento que os livros são escritos, os quadros pintados, porque não queremos e não podemos esquecer quem somos.”

"Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto do céu, alegrar quem o observasse.
Um dia, uma mulher viu esse pássaro e se apaixonou por ele. Ficou olhando o seu vôo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rápido, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.
Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.
E sentiu-se sozinha.
E pensou: “Vou montar uma armadilha. A próxima vez que o pássaro surgir, ele não mais partirá.”
O pássaro que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.
Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objeto de sua paixão, e ela mostrava para suas amigas, que comentavam: “Mas você é uma pessoa que tem tudo.” Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava conquistá-lo, foi perdendo o interesse. O pássaro, sem poder voar e exprimir o sentido de sua vida, foi definhando, perdendo o brilho, ficou feio - e a mulher já não prestava mais atenção nele, apenas na maneira como o alimentava e como cuidava de sua gaiola.
Um belo dia o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e vivia pensando nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.
Se ela observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.
Sem o pássaro, sua vida também perdeu o sentido, e a morte veio bater à sua porta. “Por que você veio?”, perguntou à morte.
“Para que você possa voar de novo com ele nos céus”, respondeu a morte. “Se o tivesse deixado partir e voltar sempre, você o amaria e o admiraria ainda mais; entretanto, agora você precisa de mim para encontrá-lo de novo.”"

terça-feira, 16 de novembro de 2010


"Nós somos o que fazemos.

O que não se faz não existe.

Portanto, só existimos nos dias em que fazemos.

Nos dias em que não fazemos apenas duramos..."

(Padre Antônio Vieira)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010


“ (...) e o ser humano pode tolerar uma semana de sede, duas semanas de fome, muitos anos sem teto, mas não pode tolerar a solidão. É a pior de todas as torturas, de todos os sofrimentos (...)”
(Livro Onze minutos- Paulo Coelho)
O que você acha sobre disso?
Sabe, sempre ouvi que devemos gostar da solidão, porque por mais que estejamos rodeados de pessoas, a nossa verdadeira compania de todas as horas, somos nós mesmos, mas às vezes isso é difícil de aceitar, e você...
gosta da solidão?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

??????????????????????????


Mudam as pessoas, permanecem os adjetivos...


Tô postando mais um trecho do livro Onze minutos, que faz muito sentido pra mim:

“A pouca experiência de vida me ensinou que ninguém é dono de nada, tudo é uma ilusão- e isso vai dos bens materiais aos bens espirituais. Quem já perdeu alguma coisa, que tinha como garantida (algo que já me aconteceu tantas vezes) termina por aprender que nada lhe pertence.”

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Fotografando um casamento

Muito bom esse vídeo, pra rir um pouquinho ; )

Primeiro devaneio da semana


Resolvi que vou usar esse blog para o que realmente ele foi feito, tipo para um diário de bordo vamos dizer assim..
Sabe por muito tempo me desiludi sobre muitas coisas, joguei muitas coisas fora nesses últimos tempos e hoje resolvi de uma vez por todas (depois de lutar muito comigo mesma claro! ¬¬) que quero realmente voltar a sonhar e construir algo, pois o que seríamos de nós se não tivéssemos sonhos tolos, a maioria claro impossível, mas se não pudermos imaginar, pensar lá no alto e também no fundo daquele poço, o que seria de nós... “O que seria de nós sem o sentir?” (um texto meu que também quero colocar aqui, mas preciso revisar bastante...)
Bom começando..
Tava pensando esses dias né... quantos papéis uma mulher acaba assumindo, como para por exemplo o amante (não é amante de traição não viu, amante é todo aquele a quem se ama ou melhor, outro dia eu coloco uma definição de amante que recebi por e-mail.. bom voltando..)
então a mulher pode assumir o papel de amiga, companheira, de “mulher” tanto a fatal como a meiga, pode até fazer papel de “mãe” dependendo da necessidade, mas no fim sempre acaba sobrando só ela mesmo, e esse ela as vezes parece que não é suficiente sabia?
Mas também eu falando assim parece que estou sempre interpretando alguém, mas não é isso que quero dizer.. é.. bom, não sei explicar mas creio que todas as mulheres consciente ou inconscientemente sabem o quero dizer..
(As vezes me perco em mim mesma... estranho né?)

Resumindo, lembrei de um texto que gostaria de postar aqui, na verdade um Hino a Ísis do século III ou IV descoberto em Nag Hammadi, vi ele num livro do Paulo Coelho que li esses tempos agora, chamado Onze minutos, esse livro conta a história de uma prostituta por “acaso”, o livro é bom se você precisa se libertar de algumas idéias de possessão e apego com as pessoas, é muito bom, recomendo a quem tem uma grande saudade de algo que desconhece, talvez seja bom nos desapegarmos de certos tabus e hábitos e pensarmos por nós mesmos..
Bom, aí vai o texto:

“Porque eu sou a primeira e a última
Eu sou a venerada e a desprezada
Eu sou a prostituta e a santa
Eu sou a esposa e a virgem
Eu sou a mãe e a filha
Eu sou os braços de minha mãe
Eu sou a estéril, e numerosos são meus filhos
Eu sou a bem-casada e a solteira
Eu sou a que dá a luz e a que nunca procriou
Eu sou a consolação das dores do parto
Eu sou a esposa e o esposo
E foi meu homem quem me criou
Eu sou a mãe do meu pai
Sou a irmã do meu marido
E ele é o meu filho rejeitado
Respeitem-me sempre
Porque eu sou a escandalosa e a magnífica.”

...acho que é isso, humm.. boa semana a tudo e a todos.. volto logo...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010


E o som do vento nas árvores.. o som das folhas no vento...

quinta-feira, 29 de julho de 2010

quarta-feira, 28 de julho de 2010