
Resolvi que vou usar esse blog para o que realmente ele foi feito, tipo para um diário de bordo vamos dizer assim..
Sabe por muito tempo me desiludi sobre muitas coisas, joguei muitas coisas fora nesses últimos tempos e hoje resolvi de uma vez por todas (depois de lutar muito comigo mesma claro! ¬¬) que quero realmente voltar a sonhar e construir algo, pois o que seríamos de nós se não tivéssemos sonhos tolos, a maioria claro impossível, mas se não pudermos imaginar, pensar lá no alto e também no fundo daquele poço, o que seria de nós... “O que seria de nós sem o sentir?” (um texto meu que também quero colocar aqui, mas preciso revisar bastante...)
Bom começando..
Tava pensando esses dias né... quantos papéis uma mulher acaba assumindo, como para por exemplo o amante (não é amante de traição não viu, amante é todo aquele a quem se ama ou melhor, outro dia eu coloco uma definição de amante que recebi por e-mail.. bom voltando..)
então a mulher pode assumir o papel de amiga, companheira, de “mulher” tanto a fatal como a meiga, pode até fazer papel de “mãe” dependendo da necessidade, mas no fim sempre acaba sobrando só ela mesmo, e esse ela as vezes parece que não é suficiente sabia?
Mas também eu falando assim parece que estou sempre interpretando alguém, mas não é isso que quero dizer.. é.. bom, não sei explicar mas creio que todas as mulheres consciente ou inconscientemente sabem o quero dizer..
(As vezes me perco em mim mesma... estranho né?)
Resumindo, lembrei de um texto que gostaria de postar aqui, na verdade um Hino a Ísis do século III ou IV descoberto em Nag Hammadi, vi ele num livro do Paulo Coelho que li esses tempos agora, chamado Onze minutos, esse livro conta a história de uma prostituta por “acaso”, o livro é bom se você precisa se libertar de algumas idéias de possessão e apego com as pessoas, é muito bom, recomendo a quem tem uma grande saudade de algo que desconhece, talvez seja bom nos desapegarmos de certos tabus e hábitos e pensarmos por nós mesmos..
Bom, aí vai o texto:
“Porque eu sou a primeira e a última
Eu sou a venerada e a desprezada
Eu sou a prostituta e a santa
Eu sou a esposa e a virgem
Eu sou a mãe e a filha
Eu sou os braços de minha mãe
Eu sou a estéril, e numerosos são meus filhos
Eu sou a bem-casada e a solteira
Eu sou a que dá a luz e a que nunca procriou
Eu sou a consolação das dores do parto
Eu sou a esposa e o esposo
E foi meu homem quem me criou
Eu sou a mãe do meu pai
Sou a irmã do meu marido
E ele é o meu filho rejeitado
Respeitem-me sempre
Porque eu sou a escandalosa e a magnífica.”
...acho que é isso, humm.. boa semana a tudo e a todos.. volto logo...
Sabe por muito tempo me desiludi sobre muitas coisas, joguei muitas coisas fora nesses últimos tempos e hoje resolvi de uma vez por todas (depois de lutar muito comigo mesma claro! ¬¬) que quero realmente voltar a sonhar e construir algo, pois o que seríamos de nós se não tivéssemos sonhos tolos, a maioria claro impossível, mas se não pudermos imaginar, pensar lá no alto e também no fundo daquele poço, o que seria de nós... “O que seria de nós sem o sentir?” (um texto meu que também quero colocar aqui, mas preciso revisar bastante...)
Bom começando..
Tava pensando esses dias né... quantos papéis uma mulher acaba assumindo, como para por exemplo o amante (não é amante de traição não viu, amante é todo aquele a quem se ama ou melhor, outro dia eu coloco uma definição de amante que recebi por e-mail.. bom voltando..)
então a mulher pode assumir o papel de amiga, companheira, de “mulher” tanto a fatal como a meiga, pode até fazer papel de “mãe” dependendo da necessidade, mas no fim sempre acaba sobrando só ela mesmo, e esse ela as vezes parece que não é suficiente sabia?
Mas também eu falando assim parece que estou sempre interpretando alguém, mas não é isso que quero dizer.. é.. bom, não sei explicar mas creio que todas as mulheres consciente ou inconscientemente sabem o quero dizer..
(As vezes me perco em mim mesma... estranho né?)
Resumindo, lembrei de um texto que gostaria de postar aqui, na verdade um Hino a Ísis do século III ou IV descoberto em Nag Hammadi, vi ele num livro do Paulo Coelho que li esses tempos agora, chamado Onze minutos, esse livro conta a história de uma prostituta por “acaso”, o livro é bom se você precisa se libertar de algumas idéias de possessão e apego com as pessoas, é muito bom, recomendo a quem tem uma grande saudade de algo que desconhece, talvez seja bom nos desapegarmos de certos tabus e hábitos e pensarmos por nós mesmos..
Bom, aí vai o texto:
“Porque eu sou a primeira e a última
Eu sou a venerada e a desprezada
Eu sou a prostituta e a santa
Eu sou a esposa e a virgem
Eu sou a mãe e a filha
Eu sou os braços de minha mãe
Eu sou a estéril, e numerosos são meus filhos
Eu sou a bem-casada e a solteira
Eu sou a que dá a luz e a que nunca procriou
Eu sou a consolação das dores do parto
Eu sou a esposa e o esposo
E foi meu homem quem me criou
Eu sou a mãe do meu pai
Sou a irmã do meu marido
E ele é o meu filho rejeitado
Respeitem-me sempre
Porque eu sou a escandalosa e a magnífica.”
...acho que é isso, humm.. boa semana a tudo e a todos.. volto logo...
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